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Maison Bvlgari inaugura sua retrospectiva no Museu do Kremlin em Moscou


Simplesmente extraordinária, a retrospectiva dedicada à lendária joalheria italiana BVLGARI, inaugurada nesta sexta-feira (7/9) no museu do Kremlin em Moscou. A exposição é uma homenagem à feminilidade, convidando os visitantes a viajar no tempo (1890/1990) e traçando um paralelo entre a emancipação da mulher e a evolução de estilo da joalheria. Da peça aristocrata como a tiara de casamento da Princesa Olimpia Torlonia à coleção da atriz de Hollywood de Elizabeth Taylor, o espírito pioneiro da Bvlgari brilha com um know-how mágico. Além de ser um festival único de esmeraldas, rubis, safiras e diamantes, um testemunho da visão de vanguarda de Bvlgari.

Pela primeira vez na Rússia, o Museu do Kremlin de Moscou realiza uma exposição como esta, apresentando peças de arte de alta joalheria da mundialmente conhecida Maison BVLGARI, cuja história remonta a mais de 130 anos. São cerca de 500 peças exclusivas de alta joalheria da Coleção Bvlgari Heritage, bem como peças das coleções privadas de todo o mundo, expostas em duas salas de exposições do museu: o Pavilhão de Exposições do Campanário da Assunção e o Salão de Exposições do Palácio do Patriarca.

Toda a personalidade e estilo tão original da BVLGARI está representada por obras criadas durante muitas décadas, começando com os primeiros itens de prata, realizados na tradição Neo-Grec pelo fundador da empresa familiar Sotirio Bulgari nas décadas de 1870 e 1890 , incluindo peças de luxo dos anos 50 e 60 - época da dolce vita, além de obras extraordinárias dos anos 70 e 90.

A história da marca está intimamente relacionada com mulheres lendárias como Anna Magnani, Elizabeth Taylor, Audrey Hepburn, Ingrid Bergman, Gina Lollobrigida, Monica Vitti e Sophia Loren, refletidas na exposição que inclui uma quantidade considerável de joias que expressam a imagem carismática e caráter único de cada mulher.

Também sua originalidade está marcada com a coleção de relógios com pulseira SERPENTI, desenvolvida pela BVLGARI a partir de meados dos anos 1940, que simboliza as antigas raízes romanas da marca e, ao mesmo tempo, reflete a estética do século XX, pois a construção dos itens envolve a tecnologia TUBOGAS ('tubogas' - tubo de gás) na qual a banda oca flexível de metal precioso enlaça o pulso e termina com o relógio. Nos anos 90, os experimentos da BVLGARI sobre a introdução de novos materiais culminaram na criação de mais uma incrível coleção que usava porcelana branca - CHANDRA, que significa "lua" em sânscrito.

A exposição segue até janeiro de 2019, para maiores informações acessem o site oficial da exposição:



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